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Inspeção por Emissão Acústica![]() |
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Grandes estruturas, também denominadas superestruturas, como equipamentos de movimentação e transporte de cargas, pontes rolantes, pontes rodoviárias e ferroviárias, guindastes e tantas outras estruturas compostas por grandes áreas, onde se faz necessário garantir integridade estrutural, representam um desafio significativo para a atividade de inspeção em serviço. |
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A técnica de Emissão Acústica (EA) é um método de ensaio não destrutivo (END). |
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As duas principais contribuições da técnica de EA são a possibilidade de monitorar uma estrutura de forma global e não intrusiva e localizar regiões específicas na estrutura onde se encontram as anomalias como a presença de trincas. A vantagem de se efetuar uma inspeção global, de forma não intrusiva, representa um monitoramento completo de uma só vez sem interferência significativa na operação, evitando-se interrupções desnecessárias na produção. A vantagem de localizar as regiões específicas, que apresentam indi-cações da presença de descontinui-dades, é que inspeções comple-mentares por outras técnicas de END podem ser direcionadas para essas regiões, evitando-se inspecionar áreas muito maiores do equipamento, conseqüentemente reduzindo custos e tempo de paradas para a aplicação dessas inspeções localizadas. |
A confiabilidade de uma avaliação de integridade está diretamente associada à magnitude da amostragem, portanto é de fácil percepção que confiabilidade 100% só é garantida com 100% de inspeção. Tecnologias que podem ser aplicadas no menor intervalo de tempo e executadas na condição de serviço com a maior abrangência possível é o interesse maior. A técnica de emissão acústica é a que melhor atende a estes requisitos, sendo a especificação mais adequada de inspeção através de ensaio não destrutivo. O aspecto mais significativo da técnica de emissão acústica reside na propriedade em detectar falhas nas regiões de maior concentração de tensões, as quais podem estar associadas a altas cargas localizadas em pontos específicos da estrutura ou simplesmente devido à presença de descontinuidades que atuam como concentradores de tensão em regiões originalmente de baixas tensões atuantes. |
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